A chegada do Uber a São Luís estimulou o debate sobre a suposta concorrência desleal alegada pelos taxistas em relação aos prestadores do aplicativo. O condutor ligado à multinacional não paga as taxas obrigatórias para a Prefeitura, que são compromisso do taxista. Já o motorista do Uber, livre desses tributos, precisa pagar ICMS integral para a compra do carro zero, enquanto o taxista é beneficiado com isenção.
De acordo com a Prefeitura, o taxista deve arcar com os custos da Taxa de Monitoramento e Gerenciamento Operacional, de vistoria e de emissão de Identidade do Condutor de Transporte Público, além de custos com vistorias, taxímetro, padronização do veículo, por exemplo. Por outro lado, a cada dois anos, o taxista pode comprar um carro zero sem pagar os impostos que incidem sobre o veículo. A redução chega a 30% no custo final.
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