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| Foto: Divulgação |
A Justiça Federal no Pará aceitou denúncia do Ministério Público Federal (MPF) e abriu ação penal contra 33 pessoas físicas e 10 empresas, acusadas de integrar um esquema criminoso de extração, transporte e comercialização ilegal de madeira na região amazônica.
De acordo com a denúncia, o grupo atuava de forma organizada, utilizando documentos ambientais fraudulentos para “esquentar” madeira retirada ilegalmente de áreas protegidas, incluindo terras públicas e de preservação ambiental. O esquema teria causado graves danos ambientais, com prejuízos irreversíveis à floresta amazônica.
As investigações apontam que empresas madeireiras, atravessadores e profissionais responsáveis pela emissão de documentos ambientais faziam parte da estrutura criminosa, permitindo que grandes volumes de madeira ilegal circulassem como se fossem de origem legal.
Os denunciados responderão por crimes como organização criminosa, crimes ambientais, falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro, entre outros. As penas, somadas, podem ultrapassar décadas de prisão, além de multas e outras sanções previstas em lei.
A Justiça Federal determinou o prosseguimento da ação penal, com a citação dos acusados para apresentação de defesa. O caso é considerado mais um desdobramento das ações de combate ao desmatamento ilegal na Amazônia.
📌 Fonte: Portal O Fato (com base em informações do Ministério Público Federal)

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