O município de São José de Ribamar, terceiro maior do Maranhão em número de habitantes, completa 65 anos de emancipação política e administrativa neste domingo (24).

Com uma população de 176.008 mil habitantes segundo censo do IBGE em 2016. Pertence à Região Metropolitana de São Luís. É um dos quatro municípios que integram a Ilha de São Luís. Situada no extremo leste da Ilha, de frente para a Baía de São José, distante cerca de 32 quilômetros do centro da capital maranhense.


E para festejar a data em grande estilo, a administração do prefeito Luís Fernando (PSDB) organizou programação composta de atividades culturais, inaugurações de novas obras e reconstruindo toda cidade, parabéns São José de Ribamar pelos seus 65 anos.


Conheça a História da cidade Balneária:

Primitivamente uma aldeia indígena. O atual território do município era área tradicional da etnia indígena dos potiguaras.[7] Seu nome atual decorre da seguinte história: (um navio que vinha de Lisboa para São Luís desviou-se de sua rota e em plena Baía de São José, esteve ameaçado de naufrágio por grandes tempestades e vagalhões. Os tripulantes invocaram a proteção de São José, prometendo erguer-lhe uma capela na povoação ao longe avistada. Tal foi a contrição das súplicas, que imediatamente o mar acalmou-se. E todos chegaram a terra são e salvos. Para cumprir a promessa, trouxeram de Lisboa uma imagem de São José, entronizando-a na modesta igrejinha então erguida, de frente para o mar. Mas devotos residentes na antiga Anindiba dos indígenas, atual Paço do Lumiar, entenderam que a imagem deveria ser levada para a ermida daquela povoação. Sem que ninguém percebesse, realizaram seu intento. No dia seguinte, porém, viram que a imagem ali não mais se encontrava, pois voltara, misteriosamente, à capela de origem. Repetiram a transferência e colocaram pessoas a vigiar o santo, para que ele não voltasse a Ribamar.

São José, entretanto, transformando seu cajado em luzeiro, desceu da Igreja de Anindiba e, protegido por anjos e santos, regressou a Ribamar. E o caminho por onde ia passando o celeste cortejo, encheu-se de suaves rastros de luz. Somente assim compreenderam os moradores de Anindiba que o santo desejava permanecer em sua capela, de frente para o mar.

Tempos depois, quando da construção de uma nova igreja, resolveram fazê-la de frente para a entrada da cidade - intento não alcançado porque as paredes da igreja várias vezes ruíram, até que os fiéis compreenderam que ela deveria permanecer voltada para o mar.

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Blog do Marcello Diaz